terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Na estrada.


Bananeira esbelta
Colorida
Nas casinhas de sapê
O caju cheio de terra
Das meninas eu tenho dó.
Vais tirando da barraca
Até espatifar no chão
Tem nada não
Eu bem vi o sol brilhando mais forte e carrasco lá por aquelas bandas.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu vi
Teve de tudo
Noiva de branco
Noivo suado – desce e sobe – a danada da escada, compriiiiiiiiiiiiiiida
Espera – senta pra não cansar
Noiva escondida, cadê? – tá embaixo da saia - O noivo não pode ver
Flor na mão, mão no coração, coração em flor
Entra - silêncio, momento é agora - respiração suspensa
Olhar de mãos, toque de olhos, afago da respiração
São dois e muitos
Fotos, daqui e dacolá
Êêêêêêêêêêêêêê! - de Erê
Oração à natureza - cantoria do menestrel
Palmas! Bravo! Viva! – energia, nunca senti tamanha - tô arrepiada
Abraço grupal
Foi lindo
Eu vi
Eu tava lá

Também pelo dia de hoje